Quem promove a descriminalização do aborto no Brasil? Grupos de pressão feministas e ONGs vinculadas a programas internacionais, cuja premissa exige o controle da natalidade nos países emergentes e pobres.
O Ministério da Saúde (MS) anunciou a confecção de uma cartilha de orientação sobre métodos abortivos para as mulheres que recusem uma gravidez. Generaliza-se o conceito de gravidez indesejada. A ministra Eleonora Menicucci afirma que "orientar não é crime, é direito humano básico". Ao arrepio da Constituição Federal, em seu artigo 5º, e do Código Penal Brasileiro, em seu artigo 128, essa afirmação é uma indução grosseira, denotando ignorância e má fé. O MS informa que encarregou uma comissão para estudar técnicas e normas que servirão para aconselhar mulheres a abortar. Faz parte do "pacote aborto" a liberação da venda de drogas abortivas de uso reservado à rede hospitalar.O MS presume que os médicos orientariam as mulheres sobre os métodos abortivos seguros, garantindo-lhes o acesso aos medicamentos disponíveis nas farmácias, além de indicar os locais para a prática nefanda. Segundo o MS as normas técnicas abortivas correspondem à política de planejamento reprodutivo. Ora, entende-se que planejamento reprodutivo sirva para assegurar a geração de uma vida, oferecendo proteção à vida da gestante e do nascituro, não o contrário, provocar o aborto de nascituros, de forma indiscriminada. O MS afirma que milhões de abortos são praticados em clínicas clandestinas e atribui a isso a morte de milhares de mulheres, sem explicar o método aplicado nas pesquisas. O programa pretendido pelo MS legalizaria o aborto no Brasil, bancado com o dinheiro do contribuinte.
Quem promove a descriminalização do aborto no Brasil? Grupos de pressão feministas e ONGs vinculadas a programas internacionais, cuja premissa exige o controle da natalidade nos países emergentes e pobres. O Brasil é um dos países signatários de acordos internacionais, comprometido com projetos desse tipo. Além do projeto pró-aborto há outros sobre a "questão de gênero" visando doutrinar a população para a aprovação da união civil entre pessoas do mesmo sexo, equiparado ao estatuto familiar. Projetos dessa índole desmantelam a instituição familiar. Trata-se da banalização da vida. A ideologia de gênero comporta o extermínio de seres indesejados e a "escolha" do sexo, homem, mulher ou outra coisa.
Nesse contexto, a causa ecológica que preserva a vida e o meio ambiente, entanto, idolatra a natureza de forma panteísta e relativiza a distinção entre os sexos. A nova ideologia endeusa a vida do planeta e sugere a limitação da natalidade, da propriedade e produção agropecuária. Enfim, o interesse de governos e empresas multinacionais é selar parcerias, impondo projetos de controle da natalidade. Daí o financiamento de ONGs. Cristãos e humanistas de boa vontade têm o direito e o dever de defender e promover a dignidade inalienável da vida humana, junto às autoridades constituídas. Não aceitamos anteprojetos, leis, normas técnicas indutivas ao aborto. Queremos políticas de proteção à vida da gestante e do nascituro; esclarecimento da opinião pública sobre o valor da dignidade da vida humana, desde sua concepção até seu êxito final. Movimentos sociais defensores da vida: articulem-se! Vide: www.brasilsemaborto.com.br
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