Roma, 13 de Fevereiro de 2013 (Zenit.org). | 196 visitas
"Louvável essa decisão surpreendente e humilde: um ato de coragem, sabedoria e liberdade, no coração do Ano da Fé", declarou o cardeal Philippe Barbarin, arcebispo de Lyon."De um modo diferente do seu predecessor, Bento XVI soube continuar sendo ele mesmo, seguindo os seus passos. E, se viveu o pontificado de forma completamente nova, também deu continuidade a muitas iniciativas de João Paulo II", disse o primaz das Gálias.
"No final da nossa visita ad limina, quando lhe fizemos perguntas sobre o seu estado de saúde, ele respondeu com grande simplicidade: ‘Para um homem da minha idade, eu não posso reclamar...’. E, apesar de cansado, estava sempre animado, surpreendentemente livre e com uma inteligência profunda", afirmou Barbarin.
O cardeal agradeceu ao papa "que nos serviu e liderou durante quase oito anos, especialmente pelos seus ensinamentos, mas também pelo exemplo que deu durante as suas várias viagens", entre as quais as viagens para as Jornadas Mundiais da Juventude, para a Inglaterra, o Líbano "e, é claro, para Paris, em 2008".
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