Médico demitido por manifestar objeção de consciência à prática do aborto

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O homem que aparece na foto ao lado, com seu filho, é Thomas Sardella, médico especialista em Ciências Biológicas, licenciado pela Universidade de Roma Tor Vergata. Depois de negar-se a fazer pesquisas em células de uma criança abortada, alegando objeção de consciência, o rapaz simplesmente perdeu o emprego que tinha, na Universidade de Glasgow, como assistente de pesquisa. “Como podia me convencer que estes seres humanos de oito semanas não tinham o direito de viver, e que minha carreira, meu salário e minha família eram mais importantes que suas vidas?” – foi o questionamento do cientista italiano.
“É inadmissível considerar uma vida humana como um produto e utilizá-la em programas de investigação para o hipotético melhoramento das vidas de outros”, assinalou Dr. Sardella, em uma entrevista concedida à Sociedade para a Proteção dos Nascituros (SPUC, em inglês).

O médico pró-vida afirmou ainda que, mesmo com as dificuldades econômicas enfrentadas por sua família, depois da perda do emprego, sua decisão representou “uma revisão da minha vida e das minhas crenças”. Após o ocorrido, ele começou a ministrar palestras, em vários âmbitos, sobre o aborto, abrindo os olhos das pessoas para a importância do respeito integral à dignidade da vida humana.
 


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